Ontem foi a vez de construirmos nosso império galáctico em Race for the Galaxy (leia nossa análise sobre ele aqui).
Race é um jogo já relativamente antigo (2007) do designer Tom Lehmann, sendo um jogo de cartas onde o objetivo é pontuar mais ao final da partida.
É um jogo um pouco polêmico por conta da sua simbologia, onde alguns a consideram muito complicada e/ou pouco intuitiva, afastando alguns jogadores.
De fato, Race for the Galaxy não é muito simples e tem uma curva de aprendizado, mas depois de 3 ou 4 partidas você já pega o jeito e começa a jogar melhor.
Foi um dos primeiros jogos que comprei e ensinei aqui em casa, e isso pode até soar como loucura começar com um jogo assim, mas ele realmente não é tão complicado.
Gostamos bastante dele, e apesar de não ver mais tanta mesa (por conta do tamanho da coleção) ainda é o mais jogado da coleção (45 partidas).
Não existe interação entre os jogadores, ou seja, você não consegue interferir no jogo adversário, o que para nós é algo bacana, pois cada um faz seu jogo sem conflitos ou dificuldades. Dá para ir jogando e conversando sem problemas…
Funciona muito bem com dois jogadores, sendo que uma partida dura 10 a 15 minutos, o que permite 2 ou 3 partidas em uma hora.
A partida de ontem foi apertada, perdi por 3 pontos (33 a 30) e mesmo com dois desenvolvimentos de pontos variáveis não consegui superar o adversário que trabalhou um pouco com as cartas alienígenas.
Recomendado para 2 jogadores e para quem quer algo sem conflitos com seu oponente.
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