Essa semana foi publicada uma matéria na BBC falando a respeito de maneiras de se manter o cérebro jovem, e um dos pontos destacados ali era a questão de se manter o cérebro ativo aprendendo algo novo por exemplo.
Isso chama a atenção, pois é geralmente nessa área que os jogos de tabuleiros possuem uma grande capacidade de nos ajudar.
Para cada jogo novo que aprendemos estimulamos nossa mente, e além disso, a cada partida somos incentivados a pensar em novas maneiras de resolver os problemas e caminhar em direção à vitória da maneira mais eficiente para vencer os oponentes.
De maneira mais abrangente, os jogos poderiam ser utilizados como uma ferramenta eficaz em casas de repouso por exemplo, visando melhorar a qualidade de vida e incentivar a socialização.
Falando da socialização, que possui papel fundamental nas questões de bem estar, vemos que novamente os jogos possuem grande capacidade de agregar nessa área também, ao colocar ao redor da mesa pessoas para interagirem de diversas maneiras, algo que está se perdendo um pouco em meio a nossa era digital.
Segundo os pesquisadores a interação social ajuda a desenvolver as conexões entre os neurônios, portanto ao jogar (e socializar ao mesmo tempo) vemos um benefício direto dos jogos de tabuleiro.
Sendo assim podemos perceber que os jogos modernos de tabuleiro podem ter um papel relevante na melhora da qualidade de vida.
Será que podemos considerar os jogos como um meio direto para uma melhor qualidade de vida ao invés de simplesmente lazer? Será que veremos a recomendação deles em breve como maneira de se lidar com as questões voltadas à juventude do cérebro?
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