A editora DEVIR disponibilizou um material muito interessante e relevante para quem deseja entender melhor a relação entre a neurociência e os jogos de tabuleiro.
Vamos publicar esse material em partes, por se tratar de um assunto relativamente extenso e que merece a devida atenção para quem deseja entender melhor como os jogos podem auxiliar no desenvolvimento.
Um agradecimento especial à DEVIR por disponibilizar um material tão rico e instigante e vamos para a parte 2 (se perdeu a primeira parte leia aqui).
“O jogo é um dos direitos da infância garantido pelo artigo 31 da Declaração dos Direitos da Criança: a criança tem direito à diversão, ao jogo e a participar de atividades artísticas e culturais.
Os Estados Partes respeitarão e promoverão oportunidades apropriadas, em condições de igualdade, de participar da vida cultural, artística, recreativa e de diversão.
No entanto, já em 2013 o Comitê dos Direitos da Criança das Nações Unidas alertou que havia pouco reconhecimento deste direito por parte dos países-membros, Espanha entre eles.
Tentando apaziguar esta situação, o Congresso dos Deputados assinou em 2014, uma declaração para promover o direito ao jogo através do fornecimento de oportunidades de tempo e espaço para que as crianças possam compartilhar de jogos espontâneos, brincadeiras e criatividade.
Os especialistas dizem que o jogo é fundamental para a saúde e o desenvolvimento das crianças, pois as crianças que jogamos mais desenvolvem melhor suas capacidades e vivem mais felizes e saudáveis; que através deste meio aprendem valores fundamentais e desenvolvem habilidades como: respeitar normas, ter paciência, ter empatia com seus semelhantes, resolver situações, tolerar as frustrações etc.
Graças aos jogos, podem exteriorizar suas emoções e aprendem a lidar com seus fracassos e problemas.
Recuperar o ambiente de jogo é, portanto, uma prioridade da sociedade atual, que devolveria, assim, um direito e satisfaria a necessidade vital para seu bom desenvolvimento.
Porque através do jogo conseguimos não somente nos divertir, mas também adquirir conhecimentos, melhorar a autoestima, estabelecer vínculos afetivos e, sobretudo, criar espaços de cooperação e de comunicação, estabelecendo cumplicidades que permitem melhorar a socialização dos indivíduos.
O jogo constitui a pedra fundamental de uma infância saudável e próspera.”
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